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- Do ser, do estar, da moral
- Do Sócrates e dos povos que não lavam no rio
- Da camera, da cor, da arte
- Da loucura consciente do self-herói
- D'Um negócio à antiga como me ensinaram
- D'Um ano visual
- Das coisas que faria com um grupo adverso
- Das coisas que faria com um grupo adverso I
- Das pontuais-crescentes irritações sociais
- D'Um ano que não posso negar
- Do dia em que Deus criou o homem
- Da dificuldade de entender certas e determinadas o...
- Destes amigos, do silêncio, à noite
- Destes amigos, do silêncio, à noite I
- Destes amigos, do silêncio, à noite II
- Da alegria que não está nos dias úteis
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domingo, 30 de agosto de 2009
Da alegria que não está nos dias úteis
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Destes amigos, do silêncio, à noite II
A colecção de livros Europa América era minha amiga de juventude. A lista de livros editados pela colecção que figurava na última página de cada livro, era um fascínio. A Jane Austen, o Júlio Dinis, o Camilo Castelo Branco e o Eça de Queiroz insistiam que eu lê-se todo o seu cardápio. Não consegui acabar. Mas tenho que deixar uma nota para "A queda de um anjo" e para "A morgadinha dos Canaviais", meus preferidos dessa época. Mas depois entra em cena o Virgílio Ferreira, no 11º ano. Foi a entrada num admirável mundo novo. Passava-se em Évora, onde o pai andou na tropa. Por um lado, o diálogo existêncialista. Por outro a consciência da existência de um mundo contemporâneo na literatura. Passei então a voltar-me para autores contemporâneos. Desilusão. Não nos livros. Mas a panóplia de oferta é tão exponêncialmente maior que morreu para sempre a vontade de menina de ler todos os livros!
Agora, estou numa fase de Português-político-light. Já não posso com livros em inglês. Os que me têem dado entusiasmo são umas importações do Fernando Dacosta sobre o Salazar e outras personagens da vida portuguesa e as memórias políticas do Diogo Freitas de Amaral, que o senhor tem uma memória! De férias, emprestado, vou levar “Sem medo” da Rita Delgado. A ver o que aí vem!
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Destes amigos, do silêncio, à noite I
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Destes amigos, do silêncio, à noite
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Da dificuldade de entender certas e determinadas opções
domingo, 16 de agosto de 2009
Do dia em que Deus criou o homem
sábado, 15 de agosto de 2009
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Das pontuais-crescentes irritações sociais
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Das coisas que faria com um grupo adverso I
Quanto à parte do trabalho o que queria dizer é o que foi. Que tive já a experiência de trabalhar com um grupo de pessoas, de idades diferentes entre si e onde à partida, pouco de comum se encontraria entre todos nós. Terá sido das melhores experiências de trabalho que tive. Parece que a imposição de um relacionamento de longo prazo nos traz mais predispostos, esforçados e inventivos na busca de afinidades. Daí que tenha dito que "em extrema necessidade, arranjam-se afinidades onde à partida não existiam."
Parto sempre do princípio que um nabo, qual sapo em príncipe, se transforma em pessoa aceitável no circulo pessoal quando lhe é dado os devidos tempo e palco! A vida tem-me ensinado que nem sempre é assim... É ir tentando...
Continuo a viajar. Com nabos não sei o que mais faria. Talvez já precise de um Domingo para pensar...
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Das coisas que faria com um grupo adverso
Fiquei fascinada com a pergunta. É uma forma excelente de auto-exame. Há anos quando comecei a longa jornada de fazer o CV, entrei em pânico. Quando chegou a parte dos hobbies, bloqueei radicalmente. Não me lembrava de qualquer hobbie que fosse "curriculável" até perceber que "todos" o são. Teria sido uma boa questão a colocar, na hora. O Francisco, por exemplo, iria jogar futebol, mesmo com um grupo de pessoas sem qualquer afinidade pessoal.
Para se fazer qualquer coisa voluntária, mesmo com um grupo sem afinidades pessoais, deve ser uma coisa de que se goste mesmo muito. Assim separa-se trigo do jóio. O que se gosta muito e o que se gosta mais ou menos.
Mas trabalhar, por exemplo, é coisa que não nos importaria. Um grupo atroz desmotivaria, certamente, mas aqui a questão é introspectiva. Eu aceitaria voluntariamente esse trabalho? Sim. Parece que, em extrema necessidade, arranjam-se afinidades onde à partida não existiam.
O ser humano é estranho! Eu viajaria, por exemplo, mas com a condição de que fosse a um sítio novo! Tu, o que é que farias?
terça-feira, 11 de agosto de 2009
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
D'Um negócio à antiga como me ensinaram
domingo, 9 de agosto de 2009
Da loucura consciente do self-herói
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Do Sócrates e dos povos que não lavam no rio
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Do ser, do estar, da moral
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Do elogio e da loucura
domingo, 2 de agosto de 2009
Dos números, do Siza, de Nietzsche
Obras do Jorge na incomunidade aqui.
sábado, 1 de agosto de 2009
Da credibilidade das fontes e outras formas de ver televisão
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